terça-feira, 31 de março de 2009

Festinha de 1 ano da Vitória!!!


Dia: 26 de Abril de 2009
Local: Rua Gonçalves Dias 59 - Edifício Vina Del Mar (salão de festa), bairro Funcionários
Perto: Hospital Life Center, do lado do restaurante Cozinha de Minas!
Horário: 16:00

Esperamos todas vocês, sem desculpa.

Queria que vocês entendessem minha ausência dos encontros, realmente hoje minha vida é um pouquinho complicada, acho que essa data será uma possibilidade de revê-las!!!

Bjin

Vivi

domingo, 29 de março de 2009

Resumo do Encontro "Aniversário da Tati"

Na sexta-feira passada, nós nos encontramos no bar Amarelim Bonabrasa para comemorar o aniversário da Tati. Como sempre as primeiras a chegar fui eu e a Glênia. Apesar de termos chegado cedo, o bar estava lotado e tivemos que esperar na fila alguém desocupar uma mesa para apoderarmos dela e quando isso aconteceu o cara da fila ainda queria nos abolir, pois o amiguinho dele havia se esquecido de colocar o nosso nome na lista. O problema, coitado, é que ele não conhecia Glênia Braga Teixeira “Dias” (lembra disso, amiga? “Dias”) que fechou a cara e disse eu alto e bom som: “Não podemos fazer nada se seu amigo não colocou nosso nome aí”. Depois desse chega pra lá, muito sutil, eu diria, o rapaz disse que poderíamos entrar e nos sentarmos à mesa onde o garçom nos aguardava.

Depois de algum tempo a Cintia chegou aí conversamos, conversamos, conversamos, conversamos mais um pouco, conversamos e nada da Tati chegar. Por fim concluímos que ela não viria mais e começamos a tirar fotos de nós três para colocarmos no blog. A Cintia deu a ideia de fazermos uma placa colocando Parabéns Tati já que ela não estava presente. Já estávamos bolando o título para o texto do blog que seria “O aniversário da Tati sem a Tati”...

... quando ela surgiu. Aí como já estávamos com a mão na massa tiramos mais fotos, agora com a aniversariante, e só depois disso que sentamos para conversar.

A Glênia não demorou muito para ir embora, pois estava morrendo de sono e no final só ficamos eu, Cintia e Tati que trouxe pra gente umas cartinhas que fizemos em 2000 sobre como imaginávamos que seria o nosso futuro. Divertimos muito com estas cartas. Em breve vou colocá-las aqui para vocês verem o que cada uma imaginava para o futuro. Graciele, só quero deixar claro que em 2000 eu não sabia o que dizia ok? Finalizando, o encontro foi muito agradável. Eu e a Tati conversamos bastante depois que a Cintia foi embora o que fez com que chegássemos à conclusão que pessoalmente nós nos damos muito melhor que por e-mail só finalizamos a conversa quando olhamos para nossos noivos e vimos que eles estavam morrendo de sono.

Gente, temos que fazer com que nossos noivos, maridos, namorados se tornem amigos entre si também se não eles morreram de tédio e, consequentemente, cortaram nosso barato. É uma sugestão....

Esses são os nossos votos. Feliz Aniversário!!


"Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.

Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável."

Arnaldo Jabor

Relato de Uma Mulher em Apuros

Gente, recebi este e-mail e achei super engraçado e apropriado. Lembra do e-mail que mandei sobre o local onde fomos comemorar o aniversário da Tati? Dizia assim: Amarelim Bonabrasa - Rua Antônio Albuquerque, 357- Funcionários. É um buteco gostoso e barato. Os banheiros femininos são bacanas(leia-se limpos). Por esta última frase deu para perceber o meu trauma com banheiros ou melhor com a falta de limpeza dos mesmos, por isso este e-mail é muito legal, pois conseguiu colocar em palavras tudo aquilo que penso. Leiam:

Relato de Uma Mulher em Apuros

Minha mãe ficava histérica com os banheiros públicos, quando pequena me levava ao banheiro, me ensinava a limpar a tampa do vaso com papel higiênico e cobrir cuidadosamente com tiras de papel em toda a borda. Finalmente me instruía: "Nunca, NUNCA se sente em um banheiro publico".Logo me mostrava "A posição" que consiste em se equilibrar sobre o vaso em uma posição de sentar sem que o corpo entre em contato com o vaso. Isso foi há muito tempo, mas ainda hoje em nossa idade adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.Quando você "tem que ir" a um banheiro público, sempre encontra uma fila de mulheres que te faz pensar que as cuecas do Brad Pitt estão à venda pela metade do preço. E assim espera pacientemente e sorri amavelmente às outras mulheres que também estão discretamente cruzando as pernas.Finalmente é a sua vez, você olha cada cubículo por baixo da porta pra ver se não há pernas. Todos estão ocupados, mas finalmente uma porta se abre e você entra quase jogando a pessoa que está saindo.Você entra e percebe que o trinco não funciona, mas não importa...Você pendura a bolsa no gancho que tem atrás da porta e, se não tem gancho, você a pendura no pescoço mesmo, enquanto se equilibra, sem contar que a alça da bolsa quase corta a sua nuca, porque está cheia de porcarias que vc foi jogando dentro, das quais não usa a maioria, mas as tem aí, para o caso de "e se eu precisar?"Mas, voltando à porta... como não tinha trinco só lhe queda a opção de segurá-la com uma mão, enquanto com a outra vc abaixa a calcinha e fica "em posição"...Alívio... ahhhhhh... mais alívio, aí é quando suas pernas começam a relaxar e vc adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o vaso e nem cobrir com papel, nessa hora vc quase tem um treco de tão aliviada, ai dá uma desequilibrada e erra a mira. Pronto, o suficiente pra ficar molhada até as meias, e é obvio que dá pra notar.Para afastar o pensamento dessa desgraça, você procura o rolo de papel higiênico... maaaas.. hehehe, o rolo tá vazio! E as suas pernas continuam querendo relaxar. Ai você lembra de um pedacinho de papel que tá na bolsa, meio usado porque vc já limpou o nariz com ele, mas vai ter que servir, vc amassa ele pra absorver o máximo possível, mas ele é muito pequeno, e ainda tá sujo de meleca.Nisso alguém empurra a porta e, como o trinco não funciona, vc recebe uma baita porrada na cabeça.Aí vc grita "tem genteeeeee" enquanto continua empurrando a porta com a mão livre e o pedacinho de papel que vc tinha na mão cai exatamente em uma pequena poça que tinha no chão e vc não sabe se é água ou xixi... ehehe ai vc vai de costas e desequilibra, caindo sentada no vaso.Vc se levanta rapidamente, mas já é tarde, seu traseiro já entrou em contato com todos os germes e formas de vida do vaso porque VOCÊ não o cobriu com papel higiênico, que de qualquer maneira não havia,mesmo se vc tivesse tido tempo de fazer isso.Sem contar o golpe na cabeça, o quase corte na nuca pela alça da bolsa, a espirrada de xixi nas pernas e nas meias, que ainda estão molhadas... a lembrança de sua mãe que estaria terrivelmente envergonhada de vc, porque o traseiro dela nunca sequer tocou o assento de um banheiro público, porque francamente, "você não sabe que tipo de doença poderia pegar ai".Mas a aventura nao termina ai... agora a descarga do banheiro, que tá tão desregulada que jorra água como se fosse uma fonte e manda tudo pro esgoto com tanta força que vc tem que se segurar no porta-papel (quando tem) com medo de que aquele negócio te leve junto e te mande pra China. Ai é finalmente quanto vc se rende, está ensopada pela água que saiu da privada como uma fonte.Você está exausta. Tenta se limpar com uns papeizinhos de chiclete Trident que estavam na bolsa e depois sai discretamente para a pia. Você não sabe muito bem como funcionam as torneiras automáticas também, e então dá uma limpadinha nas mãos com saliva mesmo e seca com toalha de papel. E sai passando pela fila de mulheres que ainda estão esperando com as pernas cruzadas e nesse momento vc é incapaz de sorrir cortesmente.Uma alma caridosa no fim da fila te diz que vc tá com um pedaço de papel higiênico do tamanho do rio Amazonas grudado no sapato! Vc puxa o papel do sapato e joga na mão da mulher que disse que tavagrudado e lhe diz suavemente: "Toma! Vc vai precisar!" e sai.Nesse momento, seu namorado ou marido que entrou, usou e saiu do banheiro masculino e teve tempo de sobra pra ler " Guerra e Paz" enquanto esperava,te pergunta:-"Porque demorou tanto?"É nessa hora que vc dá um chute no saco dele e o manda pra puta que o pariu!Isto é dedicado a todas as mulheres de todas as partes do mundo que já tiveram que usar um banheiro público.

E finalmente explicar a vocês, homens, por que nós demoramos tanto.

Como o banheiro do Amarelim Bonabrasa é legalzinho, mas não é um dos melhores vou seguindo em frente na minha busca em achar banheiros limpos nos butecos de BH. Pois acredito piamente que nós descobrimos como é feita a limpeza da cozinha de um lugar pela limpeza apresentada no banheiro.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Tempo, tempo mano velho...

Como ela mesma disse, a maioria de nós nos conhecemos há 15 anos. Um tempo significativo e recheado de boas lembranças. A menina de cabelos cacheados, inteligente, doce e frágil se transformou em uma mulher. Algumas características continuam as mesmas como a pequenina estatura (e olha que os meus 1,65m de altura não me credenciam muito para falar sobre este assunto) e a inteligência, mas outras coisas mudaram muito. Os cabelos cacheados agora são lisos, sua postura confiante, firme e decidida deixou para trás a imagem frágil de outrora. Gente, a Naiara é uma mulher. Sei que muitas de vocês devem estar pensando: E daí? Nós também não somos? É verdade, mas mesmo que a gente não se visse muito tínhamos algum contato, o que fez com que o impacto sobre nossas mudanças fosse menor. Agora com a Naiara foi diferente. A última lembrança forte que eu tinha dela era do colégio. Tudo bem que teve o casamento da Glênia, mas foi muito rápido nosso encontro neste evento para que eu pudesse emitir uma opnião a respeito. No dia 27 de fevereiro podemos conversar longamente, ouvir uma a outra e perceber que realmente crescemos. O mais legal disso tudo é saber que essa nova fase das nossas vidas e, consequentimente, da nossa amizade é tão prazerosa quanto antigamente.Muitas pessoas do nosso grupo não foram a este encontro o que é uma pena, mas não vou entrar neste mérito aqui, pois já manifestei meu protesto sobre isso anteriormente. O que eu quero destacar neste encontro, além da Naiara é claro, foi o fato de rever a Fabíola. Esta adorável criatura que esta também totalmente diferente da época do colégio. Super falante, sorridente e alegre, Fabíola também é uma outra pessoa. É...realmente o tempo muda a gente....

terça-feira, 10 de março de 2009

Dia Internacional da Mulher

Sei que o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no dia 8 de Março, mas como sabemos que todo dia é dia da mulher a minha homenagem não chega atrasada.

Veja abaixo o espetacular texto escrito por uma colega de profissão que achei super propício e fantástico para a data.


REVOLUÇÃO MASCULINA
Déa Januzzi - Estado de Minas

Há uma mulher dentro de mim querendo dizer basta! Querendo gritar para todas as outras mulheres: a grande revolução tem que ser feita pelos homens. Agora é a vez deles, pois, quase meio século depois do movimento feminista ganhar as praças, os homens ainda continuam dependentes de valores do século passado. Os homens continuam caindo no golpe da barriga. A mulher que habita em mim fica envergonhada de ver homens inteligentes, bem-sucedidos, verdadeiros talentos em suas profissões, com mestrado, doutorado, que não sabem discernir entre amor e sedução, que caem nas armadilhas da gravidez indesejada. Há uma mulher dentro de mim observando que os homens sonham com lindas e desejáveis amantes, mas continuam querendo aquelas que lavam, passam, cozinham e sabem até onde está guardada sua carteira com dinheiro e cartões de crédito. Eles querem mulheres que consigam encontrar a chave do carro que eles não acham no bolso da própria calça. Desta vez, a mulher que há em mim quer bradar: por que, no Dia Internacional das Mulheres, os homens não se libertam de vez desse fardo de não saber cozinhar, lavar, passar ou, pelo menos, saber onde estão os próprios objetos dentro de casa? Há uma mulher dentro de mim que insiste em perguntar: é vergonha viver sozinho por um tempo, depois que um relacionamento termina? Não dá para refletir sobre as perdas passadas? Por que a maioria dos homens ainda pula de um relacionamento para o outro, mesmo que nenhum deles o satisfaça? Por que um homem não consegue administrar uma casa, mesmo que seja a dele? Por que eles não podem escolher os móveis, sugerir o cardápio? Pôr um avental e ir para a cozinha sem precisar de tanto charme com nome de chef de cuisine, maître, sem tanta pose na televisão e no restaurante? Por que um homem na cozinha tem tanto charme? Por que as mulheres agradecem tanto quando ele prepara um almoço especial, quando ele se arrisca no supermercado? Por que tanta propaganda para que o homem assuma essas tarefas como suas? As mulheres não trabalham fora? Não dividem as contas e, às vezes, até pagam tudo sem se vangloriar de saber lavar, passar, cozinhar e cuidar dos filhos? É hora de uma revolução masculina verdadeira. A mulher que mora em mim não sabe por que um homem luta tanto pela guarda de um filho, entra na Justiça, promove um escândalo para ficar com ele e depois de tudo o deixa aos cuidados de outros? Por que alguns homens ainda continuam sonhando com uma mulher de cama, mesa e fogão, mas dividem o verdadeiro prazer com os amigos numa mesa de bar? Há uma mulher dentro de mim que está com raiva, muita raiva de um mundo masculino que não quer mudar, sacudir a poeira. As mulheres foram à luta: derrubaram preconceitos, estudaram, trabalharam, mas continuam cuidando dos filhos, da casa, dos afazeres domésticos. As mulheres continuam desejando um companheiro à altura, mas que está cada dia mais distante. Há uma mulher dentro de mim que insiste em gritar que está passando da hora de o homem sair do mesmo lugar de sempre, desse pântano enganoso que suga suas melhores qualidades, que não deixa transparecer seus sentimentos, sua fragilidade, sua vontade de crescer, de também encontrar uma companheira à altura, uma mulher inteira que procura um parceiro também inteiro, sem tantos subterfúgios, sem tanto medo de amar e de ser feliz! Seria uma injustiça não constatar que há mulheres que também não se importam com conquistas de anos. Que se rendem aos apelos fáceis e continuam sendo objeto de homens que não enxergam as mulheres, mesmo que elas estejam sentadas ao seu lado. Há uma mulher dentro de mim que se entristece.